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Eles estão completamente cercados por um fluxo de lava de mais de 300 metros. Nessa situação, os 4 cães permanecem presos em 2 lagoas de Todoque. Diante da impossibilidade humana de alcançá-los, um drone tem alimentado os animais por vários dias.
Resgate aéreo
A única opção viável para resgatá-los é pelo ar. Por isso, nesta segunda-feira, uma equipe de pilotos de drones se mudou para a ilha. O diretor geral da Aerocámaras, Jaime Pereira, explica que a operação é complexa e que antes do terreno deve ser verificado "as temperaturas, para o meio ambiente, as cinzas e o ponto de pouso. É hora de estarmos muito concentrados, em condições normais não realizaríamos essa operação, mas temos a obrigação absoluta de tentar."
Plano de aterrissagem
Os pilotos usarão um drone de carga que transportará seu próprio sistema logístico adaptado. O veículo aéreo descansará sobre as cinzas, uma rede preparada para aguentar até 20 quilos. No entanto, nesse processo é importante "o fator sorte, que os cães acessem a rede".
Uma vez alcançado, o drone vai voar novamente para salvar suas vidas. Se for confirmado que eles não têm dono, eles podem ser adotados para oferecer-lhes a segunda chance que merecem.
Incapazes de se proteger
A plataforma animal Leales.org confirmou que dois dos êxicos podem sair da lagoa, o que lhes permite proteger-se da inclemencia e do calor que a lava emite, mas os outros dois, permanecem em uma lagoa menor exposta ao sol e sem a possibilidade de abrigo.
"A altura da língua que persegue a lagoa continua a crescer, com o risco de enterrá-los com um simples desprendimento por terremoto, se um novo gesso não passar pela área antes", alertam.
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